Confesso, sem a menor culpa, que nunca demos a Laís opção: ela nasceu flamenguista e ponto final. O pai, flamenguista roxo, quando soube que estava "grávido" saiu e comprou,como era de se esperar, o seu primeiro presente: um body e sapatinhos do Flamengo.
Pensem bem, podia ser pior, podíamos torcer pro Vasco( ok, ok, vovô, dindo e tio Ipe me perdoem a provocação).
Enfim, desde os dois anos que a bichinha já canta empolgadíssima (sem entender patavinas, lógico): "uma vez famengo, sempe, famengo!"
OBS: na época que aprendeu a cantar ainda não falava os erres!
Há algumas semanas, estávamos no carro, ouvindo a rádio Band News Fluminense quando ela manda a seguinte pérola:
"- Mamãe, eu não gosto dessa rádio. Será que a um dia a gente poderia ouvir a Band News Flamenguense?"
Aê, Band News: #ficaadica!
De tudo que já passei na vida, de longe a experiência mais fascinante até hoje foi gerar uma criança, parir, amamentar, amar, sustentar, iniciar esse processo complicadíssimo de educar, e ainda ter de ouvir a guria dizer antes de completar dois anos: - Mamãe, você toma jeito!! Aqui pretendo deixar o registro dessa e outras gracinhas, gaiatices, certezas, incertezas, sugestões, receitas, resoluções, decretos e todas essas coisas, típicas de uma mãe coruja.
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